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Enólogo italiano divulga informações sobre a arte de consumir vinho

Vicenzo Protti está em Campo Grande fazendo palestras para equipes de restaurantes e clientes sobre produção e consumo da bebida.

 

Um italiano bebe 38 litros de vinho por ano, um brasileiro consome dois litros no mesmo período.  O dado é apenas um entre diversos índices que apontam o Brasil como uma grande possibilidade de crescimento para o segmento. Desta forma, importantes vinícolas estão de olho nesse novo mercado.  O enólogo VicenzoProtti, responsável técnico da produção de uma importante vinícola italiana veio para o Brasil com a missão de ampliar o público de apreciadores de vinho, através do conhecimento.

Protti tem percorrido o País apresentando o universo do vinho. Assim desembarcou em Campo Grande onde está fazendo uma série de cursos e palestras para a formação de equipe para os restaurantes que oferecem a bebida e também degustação para clientes que pretendem conhecer mais sobre o assunto. O enólogo diz que o brasileiro gosta da bebida, mas muitos ainda desconhecem os vinhos que oferecem maior valor agregado. “Essa é a minha responsabilidade no Brasil, mostrar a tradição vinícola, apresentar garrafas de produção diferenciada e buscar que o apreciador reconheça essa diferença no paladar.”

VicenzoProtti lembra que o vinho apresenta uma enorme variação de características de uma garrafa para a outra. Graças à tecnologia de produção, o território de plantio da uva, a espécie, entre dezenas de variantes. “O vinho é uma bebida viva é preciso atenção para apreciá-lo e é por isso que seu consumo é envolto com uma infinidade de curiosidades sobre a maneira de produzir, desde o plantio até a filosofia do produtor”, afirma Protti.

Esta é a primeira vez que o enólogo vem em Campo Grande e ficou bastante impressionado com o interesse pela bebida. “As regiões metropolitanas já tem um grande público apreciador de vinhos, com casas especializadas. Agora as capitais do interior do Brasil seguem no mesmo caminho, com muita gente interessada”, diz Protti.

Segundo VicenzoProtti, o crescimento só não é mais acelerado por conta dos altos preços de algumas garrafas. O enólogo responsabiliza os altos índices de impostos que incidem a bebida. “Não é a produção, nem o frete e sim as taxas é que fazem com que o vinho chegue caro até o brasileiro. Eu acredito que isso é um grande erro. O governo do Brasil classifica o vinho simplesmente como uma bebida alcoólica, quando que já está provado que o vinho é um alimento que se ingerido de maneira moderada auxilia muito na saúde”, defende Protti.

Saiba Mais

Vincenzo Protti (Masi-Itália), italiano nascido em Rimini (Italia) 38 anos atrás. Obteve o título de Doutor Enólogo em 2006 depois de ter estudado Viticultura e Enologia na Universidade de Bologna e Marketing do vinho na Universidade Jiao Tong em Shanghai (China). Atualmente trabalha no Brasil para a empresa dos EUA chamada Giowine Inc. www.giowine.com como gerente de mercado para as vinícolas italianas Masi e Masciarelli. Trabalhou para o Grupo Vinícola italiano Paladin SPA até janeiro 2012, nas funções: gerente de marca para a empresa Vèscine, vinícola Toscana do mesmo Grupo. Gerente de mercado na América do Norte e também na América do Sul. Enólogo responsável pela produção e pelo “blend” do vinho da Vinícola Toscana Vèscine. Nesta atividade, trabalhos junto com os enólogos Franco Bernabei e Leonardo Valenti.

 

Informações à imprensa

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Luciane Mamoré – (67) 9207.4497 – mamore@contextomidia.com.br

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